terça-feira, 30 de março de 2010

A luz da Cidade (Christmas Cottage)


Sinopse : Ao descobrir que sua mãe Maryanne Kinkade (Marcia Gay Harden) pode perder sua casa, o jovem artista Thomas (Jared Padalecki) decide ajudar e consegue um trabalho provisório pintando o mural da prefeitura para celebrar o natal. Inspirado por seu mentor e vizinho Glen (Peter O'Toole), Thom deixa de lado seu orgulho e frustração. Ele não só desenvole seu talento, como também ajuda a cidade a recuperar o verdadeiro espírito de natal. Baseado em em uma divertida e charmosa história real, "A Luz da Cidade" está destinada a se tornar um clássico de natal

Comentários - achei interessante ver o desempenho do jovem ator Jared Padalecki, que é mais conhecido como Sam winchester, da serie "Supernatural". Neste filme, apesar de ser o protagonista, ele está mais para espectador dos mais variados dramas que cercam sua familia, pois sua mãe está preste a perder a casa por dívidas, e cercam os mais variados moradores da cidade. O filme é bem dosado na questão drama. Nem é tão meloso, nem tão superficial.
No filme temos boas interpretações. Mas o grande destaque é para o espetacular ator Peter O'Toole, que interpreta um idoso pintor famoso, que foi mentor do jovem personagem de Jared. É emocionante sua interpretação.


Apesar de imaginar ser "mais um filme de natal", eu recomendo muito esse filme.


Abraços
Filipe santos
Amo muito tudo isso

quinta-feira, 18 de março de 2010

No vale das sombras

O bom e velho Tommy Lee Jones é daquele ramo de atores que sempre mantêm a mesma cara, o mesmo estilo de personagem, não tem muitas novidades, e nunca paramos de gostar de assisti-lo. Como o sempre excelente Clint Eastwood (assista Grand Torino!) Se você pegar os filmes “recentes” dele, você observa isso. Tirando o péssimo/bom papel no filme “Batman eternamente”. Podem falar o que quiser, mas achei interessante. Quebra a mesmice dele.
Neste filme, mais uma vez fazendo um velho machista, ranzinza e que ama seu pais, deve tentar descobrir o paradeiro de seu filho que desapareceu. Filho esse que estava no Iraque. Tirando de lado as tentativas de criticas ao antigo governo americano, e a cansativa narrativa, esse filme que alterna por momentos tensos e momentos de total morbidez, é daqueles filmes que deve ser visto com muita calma, para absorver tudo que ele tem a oferecer. O destaque do filme é para a sempre interessante atriz Charlize Theron, e o papel de “apagado!” vai para a veterana Susan Sarandon, que só sabe chorar no filme.

Nota - mais uma vez quem cria os nomes dos títulos brasileiros desmereça a nossa inteligência. O nome do filme originalmente é “In the Valley of Elah”, com tradução saindo algo como “no vale de Elah”. Este vale é comentado no filme, numa bela cena por sinal. Será que somos tão incompetentes e não correlacionar isso com a narrativa? Creio que pensam isso da gente

Abraços

Filipe Santos
Amo muito tudo isso


quarta-feira, 17 de março de 2010

Legião

Lembro-me de quando vi o trailer do filme legião. Confesso que esperei muito dele. A trama é deveras atraente: "Deus perde mais uma vez a fé na humanidade, e manda seus anjos exterminarem todos da terra!!!. Contudo, um deles, Miguel, se rebela contra as ordens divinas, pois ainda tem fé na humanidade, e parte para terra para proteger uma jovem garçonete que está grávida, sendo este bebê a ultima salvação da humanidade".

Tudo para ser bom o filme, mas foi uma decepção. O diretor é do estreante Scott Stewart, membro da companhia de efeitos especiais The Orphanage, habituada a criar os CGIs de filmes de ação como “Duro de Matar 4″ e “Piratas do Caribe 2, peca MUITO na condução da narrativa. Um ponto que errou feio é focar nos dramas pessoais dos personagens secundários e não dar explicações e foco ao que realmente importa, que é anjos querendo destruir a humanidade. As aparições de anjos acontecem, são legais, tem até lutas bem interessantes, mas são poucas cenas. Realmente poucas.

Este é outro ponto fraco. Primeiro, para exterminar a humanidade os anjos usam corpos humanos como recipientes para perpetuar o terror. Coisa já usada na série famosa "Supernatural". Só que no filme usa essa característica pessimamente. Tenta criar cenas fortes ( algumas até são ) porem outras são falsas, patéticas e ofendem a inteligência do espectador.

"Oh não, zumbis ... ops, quer dizer, anjos!"

Realmente é frustrante. Aconselho a assistir, porque tem boas cenas. A luta entre o arcanjo Gabriel e o protagonista, o arcanjo Miguel ( Paul Bettany, o Silas, aquele de cabelo branco/loiro de “O Código Da Vinci”) são bem legais.

Ainda temos alguns outros nomes conhecidos, como Dennis Quaid, Lucas Black (aquele moleque do “Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio”), Kevin Durand (de “Wolverine Origins”, “Lost”, e do filme do Robin Hood que ainda está por vir).

Abraços a todos

Filipe Santos

Amo Muito tudo isso